Godwald compartilha suas impressões apaixonadas sobre diferentes tabacos para cachimbo, começando com um raro Virginia puro — descrito como surpreendentemente complexo, robusto e com notas de feno, grama úmida e floresta. Ele elogia o Doctor Pipe Virginia Blend como o melhor Virginia que fumou em muito tempo.
Em seguida, reflete sobre o valor de focar no essencial e se entregar apenas ao que realmente faz sentido pessoalmente.
Ele continua falando de misturas com Burley, destacando dois blends da Carolina do Sul: Haunted Bookshop Cake e Old Joe Krantz, ambos com Burley, Virginia e Perique. São tabacos fortes, secos, intensos e sem doçura artificial — considerados por ele entre os melhores do estilo.
Depois, analisa o Dr. Pipe Brazilian Blend, um Burley-Virginia com notas de chocolate amargo, cacau, leve doçura alcoólica e toques de floresta de coníferas. Ganha força no meio da fumada e revela um caráter mais amargo e seco, típico do Burley americano. Ele recomenda o uso de filtro de carvão ativado com esse blend.
O texto termina com reflexões poéticas sobre o sabor terroso e amadeirado dos tabacos e a sensação de caminhar por uma floresta (alemã, não tropical). O autor encerra dizendo que esse é um dos seus três blends de Burley preferidos, deixando uma saudação afetuosa aos leitores.
